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PIB cresceu mais rápido depois da pandemia, diz estudo da FIEMG 35353d

Setor de serviços se destacou com o crescimento rápido da digitalização do consumo durante e depois da emergência sanitária 2w6n52

PIB cresceu mais rápido depois da pandemia, diz estudo da FIEMG
© Tomaz Silva/Agência Brasil
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A economia brasileira no triênio pós-pandemia, de 2022 a 2024, cresceu em ritmo mais que duas vezes maior do que o registrado nos três anos anteriores à covid-19.

Estudo divulgado nesta sexta-feira (28) pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) mostra que, entre 2017 e 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em média, 1,4%. Já entre 2022 e 2024, a alta foi de 3,2%.

O levantamento aponta que essa recuperação acelerada foi impulsionada pelo aumento do consumo, fortalecido pela recuperação do mercado de trabalho e pela ampliação do crédito.

A alta foi concentrada no setor de serviços, que teve expansão de 15,9% entre 2022 e 2024. Em Minas Gerais, destacada no levantamento, esse aumento foi ainda mais intenso, com crescimento de 32,7%.

A expansão neste segmento começou durante a pandemia, em junho de 2020, e foi acelerada pelo crescimento rápido da digitalização do consumo, tanto em empresas consolidadas quanto em novos negócios.

A indústria teve uma recuperação inicial rápida e voltou aos níveis pré-pandemia em agosto de 2020, mas perdeu fôlego a partir de 2021, com períodos de estagnação.

“A indústria reagiu bem ao choque inicial, mas depois enfrentou obstáculos, como a inflação elevada e a necessidade de ajustes na política monetária. Ainda assim, o setor segue sendo essencial para garantir um crescimento sustentado no longo prazo”, explica Flávio Roscoe, presidente da FIEMG.

Segundo a FIEMG, este ciclo de crescimento foi ancorado em políticas de estímulo fiscais e monetárias, mas com um efeito colateral, em parte, difícil de istrar: o aumento da inflação. A federação avalia que a ferramenta utilizada para reequilibrar a relação entre capital produtivo, remuneração da força de trabalho e consumo das famílias foi o aumento na taxa básica de juros (Selic), que se estende até hoje.

FONTE/CRÉDITOS: Guilherme Jeronymo - repórter da Agência Brasil

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